Nota Dimensional sobre a Origem do Real Forte Príncipe da Beira em Rondônia
De acordo com as interpretações e estudos não convencionais desenvolvidos pela Comunidade Dimensional, o Real Forte Príncipe da Beira — citado pela história convencional como uma fortificação militar portuguesa do século XVIII — é inserido em um contexto muito mais antigo e amplo, relacionado ao chamado Primeiro Anel do Sistema Terra.
Segundo essa linha de pesquisa, diversas construções em formato de “forte estrela”, encontradas no Brasil e em outros pontos dos continentes do Sistema Terra, fariam parte de um complexo arquitetônico interligado, que remete a civilizações muito anteriores às registradas pela história tradicional. Para a perspectiva dimensional, esses fortes compartilham padrões geométricos, alinhamentos e posicionamentos energéticos que indicam uma origem comum.
Relação com Ratanabá e a Civilização dos Murius
Dentro dessa interpretação, o Real Forte Príncipe da Beira é visto como um dos pontos periféricos de um grande sistema continental associado à mítica Ratanabá, descrita pela Comunidade Dimensional como a primeira capital do mundo e centro administrativo e tecnológico da antiga civilização dos Murius.
Conforme essas narrativas, os Murius teriam desenvolvido um vasto conjunto de estruturas distribuídas pelo território que hoje compõe a Amazônia e regiões vizinhas — estruturas que, muito tempo depois, teriam sido reutilizadas, sobrepostas ou reinterpretadas por povos históricos, incluindo os portugueses no período colonial. Assim, o Forte Príncipe da Beira não seria uma obra exclusivamente do século XVIII, mas sim a continuação física e energética de uma arquitetura muito mais antiga, originalmente estratégica dentro de uma vasta rede intercontinental interligada.
Os Fortes-Estrela como Evidências Simbólicas
A pesquisa dimensional aponta que o padrão dos fortes em forma de estrela — presentes no Brasil, Europa e Américas — reflete um conhecimento avançado de geometria aplicada, estudo das energias do solo e alinhamentos específicos. Na visão dimensional, essa recorrência não seria coincidência nem mera estética militar, mas sim herança de um saber primordial, preservado, transformado ou reinterpretado ao longo de milênios.
Uma Perspectiva Alternativa
É importante destacar que essas conclusões fazem parte de uma linha de investigação independente, desenvolvida pela Comunidade Dimensional. A leitura dimensional apresenta uma narrativa alternativa que busca conectar monumentos, símbolos e estruturas espalhadas pelo mundo a um passado pouco explorado, ampliando o olhar sobre influências antigas, camadas ocultas da história e possíveis interpretações sobre a formação do território amazônico e de suas construções associadas ao Primeiro Anel do Sistema Terra.
Para tanto, à Ciência Lilarial.













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