O fenômeno lunar pode ser compreendido não apenas como um evento astronômico, mas como uma engrenagem da própria arquitetura cósmica. Os Arquitetos da Criação — forças e inteligências primordiais — dispuseram os ritmos dos céus para que refletissem no fluxo da vida terrestre, em cada ser, em cada expressão individual. Assim, cada fase da Lua, cada eclipse, não é um acaso, mas uma chave vibracional que repercute nos anéis do Sistema Terra, influenciando suas dimensões e realidades.
O eclipse lunar, em especial, entra em sincronia com os sóis negros: variações ocultas de energia, fontes invisíveis de poder que não irradiam luz ao olhar humano, mas liberam magnetismo e informação sutil, atuando além da percepção comum.
O analema revela a rota pela qual um Sol percorre seu anel terreno, estabelecendo a ligação entre tempo, espaço e consciência. Ele é o traço visível de uma geometria secreta que une o movimento celeste ao despertar interior.
Assim, cada eclipse é mais que espetáculo: é um lembrador cósmico, um chamado que anuncia a existência de camadas ocultas do tempo, codificadas na dança entre luz e sombra. Aos poucos, os humanos se tornam capazes de decifrar esses códigos, guiados pela Luz da Irmandade, que ilumina o caminho da compreensão.
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